“Decidimos fazer parte deste evento por ser um conceito novo, numa localização central e num espaço mais adequado ao ramo de ourivesaria. Além disso, é também uma alternativa à única feira do ramo em Portugal, privilegiando uma época do ano que, nos últimos tempos, se tem vindo a mostrar mais movimentada e lucrativa do que o Natal”.
Para Paulo Lopes, da Inforbarras, “o balanço da exposição é muito positivo devido a toda a organização, logística e serviços prestados, quer a expositores como a visitantes”.
Quanto ao feedback dos clientes, refere que foi fantástico e unânime: “O espaço privilegia muito mais este setor de luxo; a localização, muito mais central, torna propícia a visita do público; e toda a envolvência, desde a receção dos visitantes muito mais personalizada aos serviços disponíveis e mais acolhedores, torna o ambiente mais descontraído e confortável para o cliente, com condições que agradam a visitantes e expositores”.
Paulo Lopes termina dizendo que o primeiro Alfândega Joias foi uma amostra fantástica do que irão ser as próximas edições do evento, que incluirá mais expositores e stands mais completos. Terá certamente mais divulgação da própria feira onde, devido a toda a sua envolvência, criará um espaço e tempo de convívio e união entre expositores e fomentará relações de confiança com os visitantes”.