Alfândega Joias: sete motivos para marcar presença

A cerca de 160 dias para a abertura da terceira edição do Alfândega Joias, há uma grande expectativa em torno do que público e profissionais podem esperar após o sucesso das duas anteriores edições. Para marcar esta contagem decrescente, apresentamos sete motivos para não faltar à próxima edição em 2025.

1. Anteriores edições: a experiência já acumulada

O ambiente minimalista e intimista é uma das assinaturas exclusivas do Alfândega Joias. Criado para “juntar o setor”, o certame assume-se como uma plataforma alternativa ao que de melhor se faz na área da joalharia, ourivesaria e relojoaria. A edição pioneira, em 2023, contou com a participação de 16 empresas e cerca de 200 visitantes, números que aumentaram em 2024, com uma presença que totalizou mais de 20 expositores, num balanço “muito positivo” partilhado pela maioria dos presentes.

2. Segmentação e expositores distintos

Construída sob duas edições de sucesso, este é um dos temas centrais para a próxima edição do Alfândega Joias, que se vem consolidando como um importante evento no setor de joalharia e relojoaria. Para a terceira etapa, a feira promete reforçar um dos seus principais pilares: a diversificação. Isto significa que a exposição vai abraçar uma variedade ainda maior de estilos e produtos, atendendo diferentes segmentos do mercado de joias e acessórios.

3. Design de joias: arte e inovação

O papel das joias na moda e no estilo são elementos indissociáveis num setor eclético em que as joias influenciam em muito as tendências das coleções. No Alfândega Joias há lugar para mostrar colaborações nacionais e marcas que aliam o design de joias à arte e funcionalidade das peças. O crescente interesse por joias personalizadas, desde alianças de casamento a peças que refletem traços pessoais ou emocionais dos clientes, são outros dos pontos de interesse no certame, onde é possível ver como os joalheiros estão a criar peças únicas para responder às necessidades individuais.

4. Sustentabilidade e ética na produção de joias

Em 2025 será ainda mais importante explorar a crescente preocupação com a sustentabilidade no setor da joalharia, com o foco no uso de materiais reciclados, a mineração ética e a transparência nas cadeias de fornecimento. É essencial mostrar como os setores estão a adotar práticas ecológicas para reduzir o impacto ambiental.

5. Joias e tecnologia: a nova fronteira da ourivesaria

O impacto das novas tecnologias no setor, como a utilização de software de design e impressão 3D para criar peças personalizadas, será tema presente no próximo certame. Será importante compreender como a digitalização está a transformar a forma como as joias são desenhadas, produzidas e adquiridas e ver in loco o que de melhor se faz neste domínio.

6. Desafios e oportunidades para o futuro da ourivesaria

A crescente valorização do ouro é, neste momento, tema central. O momento de forte aumento no preço desta matéria-prima apresenta-se como um desafio e oportunidade que o setor enfrenta. No Alfândega Joias há também espaço para abordar as tendências emergentes e o futuro da profissão. O foco passa pela presença de uma nova geração de designers e ourives, que trazem uma abordagem mais moderna e disruptiva. O evento oferece uma plataforma para talentos emergentes que estão a moldar o futuro da joalharia e da ourivesaria com ideias inovadoras e sustentáveis.

7. Alfândega Joias: um espaço de networking

Num encontro entre tradição e modernidade, o certame aborda a dualidade entre a tradição da joalharia portuguesa e as novas técnicas contemporâneas. A terceira edição do evento mantém viva a herança da ourivesaria portuguesa, enquanto abre espaço para criações modernas e ousadas. O Alfândega Joias é também uma plataforma de networking, enfatizando a sua importânciacomo um ponto de encontro essencial para profissionais do setor, desde designers e joalheiros, a relojoeiros e ourives, até comerciantes e compradores.